Tendo em consideração que o 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades de comemorou há poucos dias, alguns alunos escreveram textos reflexivos acerca desta obra grandiosa. Eis algumas opiniões. 

 

 

Os Lusíadas é, sem dúvida, a «bíblia portuguesa». Não há nenhuma obra com um teor nacionalista e patriótico comparável à mesma, pois retrata um magnífico amor à pátria, que deve ser apreciado por todo o português.
Há alguns argumentos contra o estudo da obra nas escolas, há quem até lhe chame “uma obra que incentiva o fascismo”, mas esses argumentos são inválidos. Todos devemos amar a nossa pátria, pois só nos amando a nós mesmos podemos amar o próximo e, por isso mesmo, é fundamental o estudo d’Os Lusíadas, não porque nos vamos tornar ultranacionalistas obcecados, mas sim porque aprenderemos também a reconhecer a grandiosidade de outras culturas e povos para além do nosso. Ao mesmo tempo que se fortalece este lado nacional, ainda se aprende sobre  a estrutura da versificação camoniana. Então faz todo o sentido que o seu estudo seja realizado nas aulas de português.
Nesta nova realidade em que a internet evolui mais depressa  do que as pessoas, seria importante uma adaptação cinematográfica da obra em si, sendo eu um grande adepto da preservação desta nobre escrita tanto na sua forma original, como numa adaptação de modo a despertar a curiosidade e interesse das próximas gerações. Afinal de contas, quem apreciar um filme, certamente irá adorar estudar a sua versão escrita (e mais completa e original) nas aulas.
Por Rodrigo Martins, 10º B

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A obra “Os Lusíadas” tem um grande papel na literatura e na História de Portugal sendo, por isso, importante estudá-la na escola a partir ao 9ºano.
Esta obra permite-nos aprender sobre a História do nosso país,  e ainda melhorar o nosso vocabulário.  É importante que esta epopeia continue a ser dada nas aulas de português, de maneira a que não sejamos totalmente ignorantes acerca do nosso passado, mantendo também vivo o orgulho nacional.
Por Carolina Reis, 10ºB

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Muito provavelmente, já deve ter colocado esta questão, ou pelo menos ter ouvido a mesma a ser colocada. A disciplina de Português remete os jovens, muitos deles contrariados, para a análise da obra de Camões e, em especial, da epopeia. 
Pode-se dizer que hoje em dia, com a presença de tecnologias, os livros foram deixados de lado e talvez a leitura d’Os Lusíadas  seja só mais uma obrigação escolar para muitos estudantes, visto que são obrigados a lê-la… No entanto, há que considerar inúmeros benefícios a partir da sua análise visto esta nos remeter para a História de Portugal e para os feitos dos nossos antepassados, sendo
estes não apenas imaginários, mas factos reais. Contactamos também com a escrita antiga, mesmo que esta tenha sofrido modificações antes de chegar aos nossos manuais. E Camões não deixa de efetuar diversas críticas ainda muito atuais, por exemplo, ao poder do ouro, à corrupção, à ganância, à falta de incentivo à cultura, etc.
De facto, é importante ler uma obra que remete para a história do nosso próprio país, mas suponho que se a maioria dos Portugueses a lesse mais, se enquanto  alunos não fossem obrigados a lê-la e relê-la na escola e apenas o fizessem por própria vontade.
Por Carolina Almeida, 10ºA

Destaques do Magazibn

  • No âmbito do projeto Erasmus+ " History and Physics projects 2024", que decorre entre 17 e 21 de abril, dez alunos acompanhados pelas professoras Dalila Chumbinho, Rosário Valente e Teresa Lopes encontraram-se se na Koç School, em Istambul.

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  • Dia 27 de março, durante a Semana do Patrono, alguns alunos da turma 8ºJ e da turma 10ºC, foram inaugurar a InovaSala (Sala de Inovação Educativa). Esta sala, diferente das outras, encontra-se no pavilhão A.

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  • Na semana do Patrono realizámos uma atividade, “Different Art”. Esta atividade foi feita devido às acessibilidades, para os alunos do 5º e 6º anos. Pretendiamos dar a conhecer um pouco sobre a vida das pessoas com dificuldades e incapacidades, trabalho que realizamos no projeto de Equipa Educativa 8HIJ, duranto o 1º semestre no âmbito da parceria com a Associação Salvador.

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  • Olá! Eu sou o Afonso e sou líder digital do 5ºB.
    Durante a Semana do Patrono registei alguns dos momentos fantásticos das atividades em que eu, e os meus colegas, participamos ao longo destes três dias.

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  • Durante a Semana do Patrono os alunos do 11ºB estiveram a participar na atividade artística "Portas para a Ciência", na qual os alunos das turmas do Curso de Ciências e Tecnologias pintaram as portas do laboratório.

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  • Os alunos de Português de Língua Não Materna (PLNM) da professora Ana Fragoso, aceitaram o desafio para conhecerem a vida e a obra do nosso patrono, o poeta Ibn Mucana. AQUI ficam alguns desses trabalhos.

  • As alunas Leonor e Rafaela, do 9ºB. fizeram uma pequena reportagem do 1º dia da emana do patrono. Cilique AQUI para assistir.

  • A Semana do Patrono foi celebrada, na Escola Básica Raul Lino, com atividades culturais, artísticas, desportivas e lúdicas muito diversificadas, significativas e divertidas! Memórias positivas que encheram o coração de todos!

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  • Os alunos do 11º B participaram numa atividade da Reciclaro.
    Durante duas sessões que decorreram na Escola Helena Cidade Moura, todos tiveram oportunidade de aprofundar os seus conhecimentos acerca da importância da reciclagem e dos malefícios da utilização indevida dos plásticos, sobretudo no que diz respeito aos oceanos.

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  • No dia 14 de março a turma do 8ºB da Escola Ibn Mucana participou numa ação de informação sobre  plantas invasoras, tendo aprendido que  são plantas não nativas que se reproduzem ativamente e ameaçam a flora e a fauna nativas. 

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  • A Turma do 10º2 do Curso Profissional de Apoio à Gestão Desportiva teve o privilégio de, ao abrigo de um Intercâmbio entre Escolas, participar na “Semana Olímpica” do Agrupamento de Escolas André Gouveia em Évora. Tiveram oportunidade de conhecer um pouco da história do local e da Escola e participar num Torneio de “Tag Rugby” e Basquetebol. 

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  • No passado dia 20 de março, assistimos, na Escola Básica e Secundária Helena Cidade Moura, a uma sessão sobre “Os 50 Anos do 25 de Abril: Os sindicatos na construção dos pilares da democracia”, cujo orador foi o Professor Manuel Carvalho da Silva, coordenador e secretário-geral da CGTP-Intersindical Nacional, entre 1986 e 2012.

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  • Dia 20 de março de 2024 o 6ºD da Ibn Mucana, acompanhado da Diretora de Turma, Professora Graça Corte-Real e da Professora de Português, Sofia Neves, visitaram o Moinho de Armação – Tipo Americano e a Padaria Flor Aveirense, em Alcabideche, no âmbito do Programa “Envolve-te”.

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  • O Dia Internacional do Pi é celebrado anualmente a 14 de março. Mais uma vez, os professores de Matemática do nosso Agrupamento organizaram a celebração deste dia, convidando os alunos a participarem criando peças temáticas, utilizando materiais sustentáveis. Uma variedade de trabalhos foi recolhida e uma exposição foi montada para compartilhar com a comunidade.

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